O secretário comenta o estudo do cenário epidemiológico da Covid-19 no PB

Foto: Secom / PB

A Secretaria de Estado da Saúde – SES – divulgou o primeiro relatório “Continue se preocupando”, pesquisa que visa conhecer o cenário epidêmico da Covid-19 na Paraíba. A a investigação aponta que 9,3% são paraibanos já teve contato com o vírus.

A avaliação vem de testes realizados em pessoas entrevistadas nas quais um anticorpo IGG foi identificado. Estes e outros dados constam de documento que revela os resultados do primeiro mês de recolha, que decorreu de 3 a 27 de novembro.

O relatório fornece dados sobre estimativas de prevalência e o número de pessoas relacionadas aos resultados dos testes rápidos (IGM e IGG). Essas informações são separadas por grupos de variáveis, a saber: Socioeconômicas (gênero, idade, renda, macrorregião de saúde, trabalho, educação, renda); Hábitos higiênicos / protetores (se você saiu de casa, use máscara, álcool); e comorbidades (diabetes, hipertensão, doenças cardíacas, obesidade, outras doenças crônicas).

O secretário executivo da Rede Estadual de Saúde Daniel Beltrami falou sobre os resultados e o período analisado.

– Um mês após a análise e o início da pesquisa, de 3 a 27 de novembro, recebemos esse resultado. “Vale lembrar que essa avaliação vem de exames feitos em pessoas que apresentaram o resultado do IGG, o que aponta que ela teve contato com o novo coronavírus ou durante o período da pesquisa, ou muito de perto”, explicou.

Ele também distinguiu a porcentagem obtida em números reais.

– Esse percentual pode significar o seguinte: 9 em cada 100 paraibans, tiveram contato com o vírus. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, esse é um número médio ”, disse ele.

Daniel falou também sobre a distribuição regional da pesquisa.

– Pelo preço de hoje, a região mais sujeita a infecções por Covid-19 é a primeira macrorregião e, principalmente em João Pessoa, é a cidade com maior prevalência do vírus em humanos. Quando o sexo é reduzido, o índice de contato com o vírus é o seguinte: 10,5% das mulheres estão infectadas e 7,8% dos homens – destacou.

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