A diretora de Cristina revela detalhes sobre o imprevisto e fala sobre um milagre

João Patrício, o responsável pelo ‘Dia de Cristina’, utilizou as suas redes sociais no final da noite de quinta-feira para depor sobre o imprevisto que nesse mesmo dia impediu o programa de Cristina Ferreira de ir ao ar na hora marcada e nos habituais estúdio.

“Meia hora antes do início do programa, foi diagnosticado um problema técnico que poderia inviávelisto. Demos o alerta para Queluz de Baixo e Eu agarreinós na esperança de que a coisa fosse resolvida. Não foi. Às 9h50 tomamos a decisão de ir com armas e bagagem para o TVI e fazer o programa a partir daí, pelo menos pela manhã, dando tempo para que tudo se normalize até a hora do almoço ”, começa contando a grande amiga e companheira profissional de Cristina Ferreira.

O problema técnico, relacionado à corrente elétrica do estúdio, implicava que “70 pessoas, três dúzias de carros, um ônibus, um Ambulumancia e equipamento técnico “ mudar deles Bucelas, em Loures, a Queluz de Baixo.

“Nós saímos Bucelas às 10:00 e 10:40 estávamos prontos para ir ao ar. Só quem faz televisão pode imaginar o milagre que isso representa. Foi um exercício notável coletivo excelente entrega profissional. De tudo. A TVI é feito de fibra de gente, com grande capacidade reativo, estressa, orgulhosa de sua equipe.

Por fim, um obrigado a quantos, por outro lado, ajudaram a tornar o programa possível: “Uma palavra de reconhecimento a Nuno Santos, Carlos Barata e Frederico Sua quem garantiu que o terreno estava pronto para receber a máquina. Nada falhou. Já em casa, me pego agradecendo o que aconteceu, por perceber que isso nos uniu ainda mais, por sentir esse orgulho e por perceber que estou cercada de profissionais incríveis que, com certeza, adormecem hoje com o mesmo sentimento. Uma reverência a todos “, acrescentou.

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Meia hora antes do início do programa, foi diagnosticado um problema técnico que poderia inviávelisto. Demos o alerta para Queluz de Baixo e Eu agarreinós na esperança de que a coisa fosse resolvida. Não foi. Às 9h50 tomamos a decisão de ir com armas e bagagens para o TVI e fazer o programa a partir daí, pelo menos pela manhã, dando tempo para que tudo se normalize até a hora do almoço. É importante dizer que quando falo “armas e bagagem” me refiro a 70 pessoas, 3 dúzias de carros, um ônibus, um Ambulumancia e equipamento técnico. Nós saímos Bucelas às 10:00 e 10:40 estávamos prontos para ir ao ar. Só quem faz televisão pode imaginar o milagre que isso representa. Foi um exercício notável coletivo excelente entrega profissional. De tudo. A TVI é feito de fibra de gente, com grande capacidade reativo. Uma palavra de agradecimento a Nuno Santos, Carlos Barata e Frederico Sua quem garantiu que o terreno estava pronto para receber a máquina. Nada falhou. Já em casa, me pego me agradecendo pelo ocorrido, por perceber que isso nos uniu ainda mais, por sentir esse orgulho e por perceber que estou cercada de profissionais incríveis que, certamente, adormecem hoje com o mesmo sentimento. Uma reverência a todos

Uma publicação compartilhada por João patrício (@joaovascopatricio) em 8 de outubro de 2020 às 13h29 PDT

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