Apaixonado por seu ex-psicólogo, ele foi preso por perseguição

Um homem que iniciou tratamento psicológico em 2020, se apaixonou por sua psicóloga, a polícia a abordou em seu escritório, e ela é acusada de persegui-la e intimidá-la.

No final de 2020, o acusado iniciou o tratamento médico e depois de algum tempo se declarou culpado a uma psicóloga que respondeu que o sentimento não era correspondido. A terapeuta completou a consulta e encaminhou o paciente para outro psicólogo.

Mesmo após o término do tratamento, o paciente continuou tentando entrar em contato com seu ex-psicólogo por meio de mensagens, cartas e ligações, chegando a criar um perfil falso na internet para não identificá-lo.

Algumas cartas com declarações gentis que o homem deixou no consultório de uma psicóloga que também foi pessoalmente ao local. Uma das notas dizia: “O maior perdedor não é aquele que falha na primeira vez, mas aquele que não tenta na segunda vez.”

Em setembro deste ano, o homem foi ao ambulatório das vítimas para deixar outra carta quando foi preso em ação pela Polícia Civil do Distrito Federal, que já o aguardava.

O paciente foi punido pelo crime de perseguição, previsto no artigo 147-A, do Código Penal, com pena de prisão de seis meses a dois anos e multa.

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