Coronavírus: Doria confirma novas regras para plano de sequela em São Paulo – 27.07.2020

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou hoje uma “calibração técnica” do plano de recuperação social e econômica do estado de São Paulo à luz da nova pandemia coronavírusConforme previsto pelo UOL, a mudança foi estudada durante o mês de julho, após a conclusão das autoridades de São Paulo de que as regras atuais do chamado plano de São Paulo obrigam os leitos a permanecerem desnecessários e dificultam o progresso da região nas fases verde e verde. azul, último da extensão.

“Hoje estamos anunciando ajustes em alguns parâmetros que já existem na quarentena do plano de São Paulo. O objetivo é melhorar o plano, torná-lo mais eficiente e adequado à realidade em que vivemos neste momento de pandemia”, disse Doria em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes.

“Estamos começando hoje, como todos sabem, o oitavo período de quarentena em São Paulo. Essas mudanças foram estudadas e discutidas em detalhes por médicos especialistas no Centro de Emergência Covid-19, Comitê de Saúde de São Paulo. Existem 20 médicos especialistas atuando nesse comitê, que são todos muito respeitáveis ​​”.

Os três objetivos da atualização da atualização são: melhores critérios de estabilidade nas avaliações de cada região; alcançar a liberação de instalações hospitalares, fornecendo camas dedicadas à covid-19 para outros tratamentos; e é atualizado no ponteiro da régua, especialmente da fase amarela para a verde.

A questão principal das novas regras diz respeito à capacidade do hospital. As fases deste critério serão classificadas da seguinte forma:

  • Vermelho: mais de 80% de ocupação
  • Laranja: entre 80% e 75%
  • Amarelo: entre 80% e 75% ou 70% (definido)
  • Verde: abaixo de 75% ou 70% (definido)

No entanto, outros índices, como hospitalizações e óbitos por 100.000 habitantes, também devem afetar as estimativas como um “avanço” entre as fases.

De acordo com Patricia Ellen, Secretário de Desenvolvimento Econômico de São Paulo, cada região deve estar na fase amarela por pelo menos quatro semanas antes de passar para a fase verde. “A atualização das regras coloca fundações para fazer a transição. não região passará da fase amarela para a fase verde se Não estender a mão para menos de 40 hospitalização por 100 mil habitantes e 5 Mortes para cada 100 mil habitantes. Além da redução, é necessário atingir esses números absolutos para mostrar que, de fato, estamos entrando em uma fase mais segura da pandemia. “

Além disso, segundo o secretário, “nessa transição para a fase verde, alguns critérios mínimos devem ser adicionados (…)”. Segundo Patrícia, “melhores critérios de estabilidade” em outras avaliações podem fazer a região progredir ou progredir. “Com o número decimal de casas decimais, não avançaremos a região para uma nova fase ou regressaremos da fase encontrada para atingir exatamente essa estabilidade”, acrescentou.

O ministro da Saúde, Edson Aparecido, disse que a retomada, que agora deve ser mais flexível, com a “recalibração” dos padrões a serem seguidos pelas cidades, também tem a ver com o retorno das operações eleitorais (que podem ser adiadas), que foram reduzidas às custas da pandemia. “Estamos de volta à reprogramação das operações eleitorais e precisamos de mais leitos no SP para continuar esse processo”, disse Aparecido.

A “recalibração” está associada à manutenção obrigatória de leitos desnecessários, o que impede as cidades de avançar para as fases azul e verde do plano de São Paulo (mais suave, o que permitiria que mais serviços voltassem a funcionar por períodos mais longos). ) A mudança anunciada hoje foi estudada pela equipe do governador durante o mês.

De acordo com os critérios atuais, por exemplo, o desenvolvimento da cidade para a fase verde exige que a taxa de ocupação de leitos com base em 19 leitos seja inferior a 60%. Na prática, no entanto, isso significa manter vagas que não são usadas indefinidamente, o que gera custos e reduz a capacidade do hospital.

Os prefeitos estão reclamando da situação desde o início de julho. Eles alegam que precisam gastar recursos para manter as camas abertas e, assim, impedir que suas cidades retornem às fases do plano de São Paulo.

Outro problema relatado foi a necessidade de vagas em hospitais para operações eleitorais. Esses procedimentos, que foram retirados da intensificação da pandemia, também continuam com o restabelecimento e o tratamento de doenças crônicas. O Plano de São Paulo analisa cinco critérios para definir o que pode e o que não pode ser aberto em cada região.

Um item é a ocupação hospitalar, a única variável com peso de 4 (peso máximo), enquanto o número de leitos para jejum-19 por 100 mil habitantes pesa 1. Ocorre que, de acordo com essa fórmula, mesmo com redução pandêmica, os leitos devem ser mantidos como impediria que a cidade voltasse a recorrer e que as autoridades estatais proibissem atividades econômicas.

A última atualização das fases do Plano em São Paulo ocorreu na última sexta-feira, quando Doria renovou o período de quarentena pela décima oitava vez desde o início da pandemia. O isolamento social ocorre desde 24 de março e atualmente existem três regiões na fase vermelha: Franca, Ribeirão Preto e Piracicaba. Foi a primeira vez que nenhuma região entrou na fase.

Ontem, o estado registrou, no acumulado desde o início da pandemia, 21.606 mortes e 483.982 casos confirmados do novo coronavírus. A taxa de ocupação de leitos de UTI é de 63,6% na Grande São Paulo e 65,9% no estado. Dos 645 municípios estaduais, 638 registram pelo menos uma pessoa infectada, enquanto 455 cidades têm pelo menos uma vítima da doença.

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