‘Dirty Dancing’: 6 coisas que uma série de filmes deve ter – 17/07/2020

As notícias desta semana quebraram os corações dos fãs de “Dirty Dancing – Ritmo Quente”. Segundo o site “Rock”, a atriz Jennifer Gray deve produzir e estrelar um novo filme de dança, ambientado nos anos 90, assinado pelo estúdio Lionsgate, detentor dos direitos autorais de “Dirty Dancing”. O perfil oficial do filme republicou a notícia e deixou os seguidores ainda mais empolgados.

A sequência de “Dirty Dancing” está chegando?

Isso não foi confirmado oficialmente, mas as chances são altas. Pense nisso: Jennifer Gray tem 60 anos hoje, o que é um pouco mais do que o personagem que Baby teria nos anos 90. Ela será a personagem principal? Nós não sabemos. Mas vale lembrar que essa não seria a primeira sequência da história. Em 2014, “Dirty Dancing 2 – Havana da Noite” contou as origens do primeiro filme estrelado por Romolo Garai e Diego Luna, o que decepcionou. Merecemos mais e melhor.

O que o novo filme deve ter:

1. Boa história – afinal, nenhum filme é seguro sem ele

E, convenhamos, o original “Dirty Dancing” é ótimo. Durante as férias em um resort, a jovem Baby (Gray) entra em uma competição de dança para substituir o parceiro de seu “simpatizante” (Patrick Swayze), que engravidou de um garçom e recorreu a um aborto secreto. O filme trata dos conflitos de poder e de gerações e, ao mesmo tempo, fala sobre a família e o progresso. É muito mais que uma história de dança. E nós queremos isso de novo.

2. Protagonistas com química

Swayze e Gray, que anteriormente estrelaram juntos, viveram em conflito durante as filmagens de “Dirty Dancing”. A série de documentários “Films That Mark Epoch”, da Netflix, relembra muitos dos problemas de relacionamento entre os dois, dos quais o filme perdeu por pouco. Apesar de tudo, essa tensão também serviu de combustível para uma atuação intensa e única, cheia de agressão passiva.

Seria pedir muito disso?

3. Trilha sonora clássica dos anos 90

Muito do sucesso de “Dirty Dancing”, um filme de dança ambientado na década de 1960, deve-se às músicas da época selecionadas na trilha sonora, como “Be Minhas Criança“,” Stay “e” In the Silence of the Night “. Ou seja, precisamos de músicas clássicas, mesmo que sejam da dance music dos anos 90. Sugestões modestas:” What is love “(Haddaway),” Groove is in Heart “(Deee -Lite) e “I’m Sexy” (Direita disse Fred).

4. Referência ao original

Gostaríamos muito de ver o Catskills Resort novamente, na verdade filmado no Mountain Lake Lodge Hotel na Virgínia e em um acampamento na Carolina do Norte. De fato, o lago do filme, onde os protagonistas treinam a famosa coreografia, secou em 2008, mas está começando a se recuperar. Ele poderia voltar. Outra coisa que merece um retorno: a roteirista Eleanor Bergstein, também conhecida como o bebê original. Honrando Patrick Swayze (1952–2009)? Queremos isso com certeza.

5. Dança, dança e dança

A dança sensual que inspirou o título e o filme “Dirty Dancing” não causou mais esse escândalo nos anos 90, após a popularização dos passos lambada e twerk, que inspiraram nosso funk, com seus movimentos muito mais explícitos. Em outras palavras, os fabricantes precisarão atualizar – ou não – esse problema importante. Mas o fato é que, se não há dança – e muito, muito – a nova história tem tudo para decepcionar.

6. E por último, mas não menos importante, queremos cenas icônicas como esta

Diz: você quer assistir ao novo “Dirty Dancing”?

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