Hollywood rejeita o indicado ao Oscar de Portugal

o Academia de hollywood Recusou-se a aceitar O filme português foi nomeado para representar o país nos 93º Oscars de Melhor Filme Internacional, que os meios de comunicação locais reportaram como inelegível.

A excepção ao filme ‘Liston’, da autoria de Ana Rocha de Sousa, está relacionada com um critério de elegibilidade, em que pelo menos 50% do filme deve ser falado em outra língua que não o inglês.

O júri listou por seleção o filme, tendo em conta que o filme justifica o uso do inglês por retratar a história de um casal de imigrantes portugueses em Londres, e que uma parte significativa dela contém diálogos em português e língua de sinais.

O drama Inglaterra-Portugal segue uma família de imigrantes portugueses em Londres, tentando lutar contra a separação dos serviços sociais que foram negligenciados. O filme foi o mais votado por membros da Academia Portuguesa, entre os outros três filmes: Mosquito de João Nuno Pinto, Patrick de Gonallo Wadington e Vitalina Varela de Costa Rica.

“Sabemos que a aceitação do filme como candidato de Portugal depende da flexibilidade da equipa internacional da AMPAS e esperamos que o contexto específico desta candidatura justifique a sua aceitação, mas no final isso não aconteceu,” disse Paulo Tronkoso, presidente da Academia Portuguesa de Cinema.

A 93ª edição do Oscar está marcada para 25 de abril de 2022, após ter sido adiada por um ou dois meses devido a uma epidemia.

Ouvir A primeira longa-metragem de Rocha de Sousa assenta numa história real. Foi filmado nos subúrbios de Londres com elenco português e inglês, intitulado Lucia Monis, Ruben Garcia e Sofia Miles. O filme ganhou o Prêmio Leão do Futuro no 77º Festival Internacional de Cinema de Veneza e foi aceito com o Prêmio Especial do Júri Orisondi.

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