Medo de guerra, conspiração e caos – Viji

Medo de guerra, conspiração e caos

Orelha do presidente: O secretário de Defesa Mark Millie falou com o presidente Donald Trump em 4 de fevereiro de 2020.

O que a liderança militar dos EUA fará se acreditar que um presidente é mentalmente fraco? O Comandante da Defesa, Mark Mille, pediu que a China se comprometesse. Duas vezes em dois meses.

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Quando Donald Trump perdeu a eleição presidencial em novembro do ano passado, civis e líderes militares temeram que ele pudesse provocar um ataque militar à China ou lançar uma conspiração radical de direita nos Estados Unidos.

O presidente estava histérico com a ideia de ser o verdadeiro vencedor da eleição. Ele diz a mesma coisa hoje. Milhões de republicanos acreditam na realidade alternativa de Trump.

Vários livros que descrevem os últimos dias da administração Trump já foram publicados. Na terça-feira chega o livro “Perigo” ou “Perigo”, escrito pelos jornalistas Bob Woodward e Robert Costa do Washington Post. Alguns trechos já foram publicados. Áreas pintam um quadro sombrio de uma administração em colapso.

Trump posou para uma foto com o ex-secretário de Defesa Mark Esper e mencionou Mark Millie em 2019.

O General Mille foi nomeado chefe da defesa em 2018, quando Donald Trump era presidente e comandante-chefe. De acordo com Woodward e Costa, Millie desempenhou um papel fundamental no drama político que ocorreu nos Estados Unidos no outono e inverno passado.

Em 30 de outubro, pouco antes da eleição presidencial, Millie convocou seu enviado chinês, o general Li Zhoucheng. A razão é que a inteligência dos EUA capturou os chineses que acreditavam que Trump estava planejando um ataque militar contra eles e então criaria uma crise internacional. É para garantir que o presidente seja reeleito.

Mille garantiu a Lille que os Estados Unidos não planejavam um ataque. – Se formos atacar, te ligo com antecedência. Isso não é surpreendente, dizem que Millie disse ao general Lee.

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Os escalões superiores temiam que Trump enlouquecesse

A segunda conversa entre os dois ocorreu em 8 de janeiro, dois dias depois que os apoiadores de Trump atacaram o Congresso e pararam de aprovar os resultados das eleições. Os chineses não se importam com o que consideram um governo americano instável.

– Pode parecer instável. Isso é democracia. Estamos 100% estáveis. Está tudo bem, Millie prometeu.

Mas o chefe do departamento de defesa deve ter ficado muito preocupado. No mesmo dia, ele convocou altos funcionários para lembrá-los dos procedimentos para o uso de armas nucleares. Como chefe da defesa, ele teve que se envolver em tal decisão. Diz-se que Millie andou pela sala, olhando nos olhos dos policiais e pedindo-lhes que se certificassem de que entenderam o que ele estava dizendo.

De acordo com os autores de “Danger”, Millie acreditava que Trump estava mentalmente fraco após a derrota nas eleições.

Anexado por: Nancy Pelosi.

Quando a democrata Nancy Pelosi visitou Millie na Câmara dos Representantes em 8 de janeiro, ela descreveu Trump como louco, e ele estava atrasado:

– Quem sabe o que ele pode trazer?

Diz-se que Millie concordou com tudo o que ela disse. Assegurou a Pelosi que nesta situação a defesa não utilizaria a força militar ou qualquer outra força para atacar outro país.

Outros no círculo de Trump teriam compartilhado a inocência de Millie e pensado que ele deveria agir, incluindo o secretário de Defesa Mark Esper e o procurador-geral William Barr.

O livro cita a presidente da CIA, Gina Haspel, como outra escolha de Trump. – Estamos indo para uma conspiração extrema de direita, ela disse a Millie.

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– Trump cometeu um grave erro político

Outra informação interessante do livro é que o vice-presidente Mike Pence pediu uma conversa com o ex-vice-presidente Dan Quell. Em 1992, Quill estava na mesma situação que Bais. Ele teve que liderar o Congresso para garantir que George HW Bush perdesse a eleição.

A diferença é que, ao contrário de Bush, ele procurou pressionar seu vice-presidente a suspender ou adiar o fim da eleição. Trump disse a Pence que sua amizade terminaria se ele não fizesse o que desejava.

Benz perguntou a Quell se havia alguma maneira de atender às demandas de Trump.
– Mike, você não tem flexibilidade. Não. Zero. Esqueça, disse Quell.

Mas Benz fez o que Guel disse. Após a votação, Trump supostamente o chamou de traidor: – Eu fiz quem você é. Você não tem nada.

O Congresso invadiu. Mas Trump não começou uma guerra. O ex-presidente disse ao Newsmax esta semana que, se a informação do livro for verdadeira, o chefe da defesa traiu o país. De acordo com o próprio Trump, ele nunca teve a intenção de atacar a China militarmente.

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A confiança em Biden está diminuindo

O livro de Woodward e Costa já gerou um debate sobre a relação entre as potências civis e militares em tempos de crise. O Presidente é o Comandante-em-Chefe das Forças Armadas.

Mas o que a liderança de defesa fará se o comandante em chefe achar que ele é mentalmente fraco? Até onde pode ir um líder de defesa para cumprir suas promessas a uma potência estrangeira?

O presidente Joe Biden deixou claro que tem total confiança no chefe da defesa Millie. Mas o senador republicano Marco Rubio exige sua remoção imediata. O senador Rand Paul Millie será julgado.

Existe um paralelo histórico nos últimos tempos. A equipe de Richard Nixon temeu seu humor antes de renunciar ao cargo de presidente em 1974. O secretário de Defesa James Schlesinger então pediu aos líderes militares que entrassem em contato com ele e o chefe da defesa antes de executar a ordem do presidente.

Desta vez, a democracia americana passou no teste. Mas quando uma grande minoria se recusa a reconhecer o resultado de uma eleição democrática, isso mostra um sistema político em crise profunda.


Ouça mais no episódio de hoje de Giæver and the Gangs:

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