Não deixe de se preocupar com o Aedes aegypti para depois

As ocupações do dia-a-dia freqüentemente criam um acúmulo de algumas tarefas que eventualmente são deixadas para depois. No entanto, isso não pode acontecer quando se trata de suprimir o Aedes aegypti. Ele pode matar. Portanto, toda a população precisa tomar medidas permanentes para proteger sua comunidade contra doenças transmitidas por mosquitos.

Mayra Rodrigues, enfermeira do Programa de Educação em Saúde Ambiental do Programa Especial de Monitoramento Ambiental (GEVS), informou que manter a rotina de limpeza de quintais e apartamentos é uma forma rotineira de prevenir a transmissão da dengue, zika e chikungunya.

“Todos têm que trabalhar para eliminar os surtos de mosquitos. Existem medições que podem ser feitas nas residências, onde estão cerca de 80% dos criadouros do Aedes aegypti. Atitudes rotineiras como retirar a água acumulada no lixo do quintal, lavar os recipientes dos animais e tirar a água dos pratos das plantas, mantendo a limpeza, contribuem para o controle do mosquito ”, explica Mayra Rodrigues.

Os sintomas da doença incluem febre, dor de cabeça, dor nos olhos, dor nas articulações, dores musculares e fadiga. Náusea, falta de apetite, dor abdominal e até diarreia e vermelhidão da pele também são comuns. Quando você sentir algum desses sintomas, você precisa procurar o Departamento de Saúde Básica mais próximo da residência de cada cidadão.

Espírito Santo: mais de 3.000 casos de chikungunya em 2022.

De janeiro a outubro deste ano, o Espírito Santo registrou 3.008 casos de chikungunya. Os dados podem ser conferidos no boletim semanal publicado nesta sexta-feira (17) pela Equipe do Núcleo Especial de Monitoramento Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

O boletim informativo também informa sobre a frequência da dengue e da zika. No mesmo período, foram confirmados 14.351 e 905 casos, respectivamente.

Confira o 49º boletim informativo sobre dengue aqui

49. Consulte o boletim informativo sobre o zika aqui

Veja o 49º Boletim Chikungunya aqui

Informações para a mídia:Departamento de Comunicação da SesaSyria Luppi / Kárita Iana / Luciana Almeida / Thaísa Côrtes / Danielly Schulthais / Ana Cláudia dos Santos[email protected]

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