O ciclone de bombeamento danifica 70% da superfície da planta no SC; o prejuízo ultrapassa R $ 2 milhões

Uma fábrica de produtos domésticos foi atingida nesta terça-feira (30) por uma bomba de ciclone no Rio do Sul (SC), a 188 quilômetros de Florianópolis. Sete armazéns foram danificados e cerca de 70% da estrutura da empresa foi danificada. O gerente de exportação Daniel Stolf estima uma perda de cerca de US $ 2 milhões.

“Entre 800.000 e 1 milhão de Rs serão usados ​​para reparar o armazém. Alguns estão seriamente danificados e outros muito pouco”, diz Stolf, o sobrenome que ele dá à empresa.

O restante do valor deve ser usado para renovar a rede de painéis solares, que forneceu quase toda a energia para a empresa. Em operação desde o final do ano passado, o sistema custou US $ 1,8 milhão. Estima-se que o ciclone tenha danificado ou destruído 60% das placas. Além disso, algumas máquinas quebraram e precisarão ser reparadas ou substituídas. E parte das ações da empresa terminou umedecendo e também perdeu.

No momento da tempestade, cerca de 140 funcionários estavam trabalhando no canteiro de obras e tiveram que encontrar um local seguro. Mas os dois ficaram feridos, tiveram pequenos arranhões e foram transportados para o hospital. Após receberem atendimento, foram liberados e possuem atestado médico.

Stolf diz que estava na parte administrativa da empresa quando o ciclone começou. Os ladrilhos começaram a voar e os funcionários correram em direção ao corredor, considerado o “lugar mais seguro”, de acordo com o plano de fuga da empresa. “Acabamos de ouvir um ruído metálico uivante. Eu não sabia o que estava acontecendo lá fora. Foi muito assustador.”

A tempestade durou três minutos, mas pareceu uma eternidade para os funcionários. Eles então saíram para verificar os danos e foram surpreendidos pelos danos. “Havia muitos detritos espalhados por todos os lados”, diz o gerente de exportação. Segundo a administração da empresa, estima-se que a fábrica retorne à operação completa somente em 90 dias, devido a danos causados ​​pelo ciclone.

Stolf produz churrasco, colheres de pau e outros produtos de madeira. Além disso, há uma linha de produtos metalizados, como prateleiras para pratos.

Prefeitura trará uma situação de emergência

Devido aos danos na cidade, a cidade anunciou que traria uma situação de emergência na cidade. Ainda não há data para o encaminhamento do regulamento. No município, 53 casas estavam intactas pelo ciclone e, portanto, a Proteção Civil começou a distribuir lixo. Duas pessoas ficaram feridas enquanto reparavam e reparavam telhados danificados.

Segundo o prefeito José Eduardo Rothbarth Thome, as equipes estão trabalhando em um grupo de trabalho para remover galhos, placas e outros objetos carregados pela tempestade nas ruas. “O dano foi muito grande. Tivemos muitos problemas pela cidade. Ainda estamos trabalhando na restauração da eletricidade e temos bairros com problemas de energia”, afirmou.

Um total de 140 famílias receberam lona para cobrir casas não saudáveis. Além disso, dois homens ficaram gravemente feridos em empresas da cidade – exceto dois de Stolf – e um ainda está hospitalizado após sofrer traumatismo craniano.

“Tivemos danos materiais aqui, danos ambientais e humanos. As pessoas foram hospitalizadas devido à queda de barreiras, queda de paredes da empresa, o que nos trouxe muitos inconvenientes e preocupações com a vida humana, que é certamente a questão mais importante”, afirmou. o prefeito, que deve assinar um decreto de emergência amanhã.

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