o estado registra mais 631 mortes e ultrapassa um total de 72.000

Até a presente data (12), o Brasil registrou uma média de 1.036 mortes diárias devido ao número 19 por semana, de acordo com um consórcio de veículos de impressão cuja Twitter faz parte. Segundo a pesquisa, o país registrou 659 mortes e 25.364 casos nas últimas 24 horas. Utilizando esses números, alcançamos 72.151 vítimas e 1.866.176 casos entre brasileiros.

Um grupo de veículos de comunicação começou a detectar uma média móvel de novas mortes, que calcula a média de mortes registradas nos últimos sete dias. Esta operação é mais adequada para rastrear o movimento das estatísticas, pois equilibra mudanças repentinas nos números ao longo da semana.

Os boletins publicados nos fins de semana e nas segundas-feiras costumam registrar um número muito menor do que nas terças e quartas-feiras, devido a atrasos na publicação dos resultados dos testes Covid-19. Por exemplo, as estatísticas de óbitos na terça-feira podem resultar em óbito devido a esse dano fora dos dias úteis.

O país teve 631 mortes em 24 horas, segundo o ministério

Segundo o jornal de hoje do Ministério da Saúde, nas últimas 24 horas, o Brasil registrou mais 631 mortes causadas por novas coronavírusAlém de novas mortes, que aumentaram para um total de 72.100, o país também confirmou outros 24.831 novos casos. Agora, o número total de infectados é 1.864.681.

O número de novas mortes relatadas pelo Ministério da Saúde hoje está abaixo de mil pela primeira vez. No entanto, como já observado em outros momentos da pandemia, os estados relatam menos casos e mortes nos finais de semana.

Além disso, de acordo com o governo, o Brasil atualmente tem 669.377 pacientes sob supervisão e 1.123.204 se recuperaram.

Bolsonaro critica o “pânico” na pandemia

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse hoje que a luta contra a pandemia dos 19-secretos foi marcada por “desinformação” e “pânico”. Em um post em suas redes sociais intitulado “O Momento da Verdade”, o presidente também falou sobre a situação econômica do país.

“A desinformação é uma arma amplamente usada. O pânico se espalhou e é por isso que as pessoas acreditam que só têm um problema sério”, disse ele.

Na última terça-feira (7), Bolsonaro disse que era positivo para a covid-19. Ele também disse em demonstrações nas mídias sociais que estava sendo tratado com hidroxicloroquina, um medicamento que não demonstrou ser eficaz contra a doença.

‘Blitz da vida’ no Rio

Ontem, a Guarda Municipal do Rio de Janeiro impôs 44 multas de US $ 107 às pessoas que caminhavam pelas praias mascaradas durante a Operação Blitz da Vida. A ação, que foi repetida hoje, é uma espécie de “penteado” nas praias do Rio para coibir aglomerações e exigir o uso de máscaras.

Mesmo correndo o risco de serem julgados, muitos aproveitaram o fim de semana ensolarado para romper o isolamento social, ignorando algumas das recentes restrições impostas pelo prefeito Marcelo Crivella (Republicanos-RJ).

As equipes se aproximaram da calçada e também removeram os banhistas da areia, pois somente atividades físicas individuais eram permitidas nesses locais. Em Ipanema, o casal entrou em choque com agentes que tentaram tirá-los da areia, mas acabou sendo libertado após gritar e se revoltar por intervenção policial.

Veículos se unem para obter informações

Em resposta à decisão do governo de Jair Bolsonar (sem partido) de restringir o acesso aos dados da pandemia da covid-19, a mídia Twitter, Estado de São Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio de cooperação e, portanto, solicitaram os dados necessários diretamente às secretarias estaduais de saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, através do Ministério da Saúde, deve ser uma fonte natural desses dados, mas opiniões recentes do governo e do próprio presidente questionam a disponibilidade dos dados e sua precisão.

* Com conteúdo do Estadão

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