Transporte do futuro

automóvel, sistemistas e empresas de tecnologia estão trabalhando para garantir um futuro com acidentes de trânsito reduzidos. A Volvo, uma das marcas mais interessantes da idéia, vai além: o objetivo da empresa sueca é eliminar a morte nos carros que produz.

De acordo com o estudo “Mobilidade do futuro”, escrito por Allianz parceiros, esse cenário deve se tornar realidade em 2040. Mas, para que o futuro sem acidentes e mortes no trânsito saia do mundo das ideias, o carro autônomo é fundamental, sugere o estudo, além de especialistas no setor de mobilidade.

Quando os primeiros protótipos sobre o carro autônomo começaram a aparecer, a previsão era de que esses modelos chegariam às ruas em 2020 e seriam capazes de dominá-los no início da década de 1930. “As pessoas do setor tiveram uma verificação da realidade”, diz SAE Brasil, mentor de tecnologia e inovação de sistemas autônomos, Jonathan Marxen.

As empresas que trabalham no desenvolvimento de tecnologia não calculam mais quando um carro 100% autônomo, que pode transportar um usuário de um ponto a outro sem restrições de localização, deixará o jornal. “Nos próximos 50 anos, esse tipo de veículo é o horizonte”, diz o especialista.

Na indústria, existem aqueles que apostam que um veículo capaz de atender o motorista em qualquer situação ou com automação de nível 5 (veja detalhes na tabela), não deixa papel. O que é viável e promete aparecer na rua a partir do próximo ano. é um carro autônomo de nível 4. Volvo, BMW e Mercedes-Benz prometem colocar esta fase de automação no mercado no próximo ano (caixa de seleção).

A tecnologia de nível 4 é ideal para uso em estradas. Na prática, o carro é capaz de guiar o usuário de uma cidade para outra sem a necessidade de interferência humana em toda a seção da rodovia. Assim, pelo menos até 2030, o veículo autônomo será um carro para quem deseja viajar de transporte individual sem precisar dirigir.

Nesse caso, a responsabilidade por toda a viagem, bem como pelos acidentes encontrados na viagem, recai sobre as máquinas, não sobre os homens. Portanto, o usuário pode usar um telefone celular, ler um livro, assistir a um filme ou trabalhar. Mesmo se usado 100% autonomamente apenas na estrada, será uma revolução sem mobilidade Individual.

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