O gerente da AM diz que o governador articulou uma compra irregular de respiradores em 25 de julho de 2020

Alcineide Figueiredo Pinheiro, ex-diretor de compras da Secretaria de Saúde do Amazonas, testemunhou que a compra cara demais de 28 respiradores inadequados foi diretamente articulada pelo governador Wilson Lima (PSC). O equipamento foi organizado com o comércio de vinhos em meio ao caos que criou coronavírus no estado, conforme relatado Twitter.

Em um depoimento prestado pela PF (Polícia Federal) em 30 de junho, Alcineide disse que “Alencar”, como destaca o operador de negociação, foi nomeado pelo governador como “assistência” na compra, como intermediário entre a secretaria e os fornecedores durante a pandemia. Por meio da Secretaria de Comunicações, o governo da Amazônia está negando a participação de Lim. Pesquisado por “Alencar” Twitter, mas não respondeu.

Fontes pe. Twitter no ambiente jurídico e político da Amazônia, eles afirmam que o mencionado “Alencar” seria Guttemberg Alencar, um empresário e soldado da reserva da polícia militar, é conhecido por ser uma pessoa que circula entre os políticos estaduais de vários governos.

Segundo a ex-gerente de compras, ela informou a PF, Alencar foi apresentado pelo então ministro da Saúde Rodrigo Tobias e pelo secretário executivo do portfólio, João Paulo, na própria secretaria. Ambos não responderam às tentativas de contato Twitter.

O comunicado acrescentou que Alencar “compraria” um respirador para o Estado pagar mais tarde.

“Como o Sesame (Secretaria de Saúde do Amazonas) não tinha recursos para comprar em dinheiro, Alencar compraria um respirador ou ventiladores para o estado; que o estado teria que pagar por eles mais tarde; essa forma de pagamento ao estado; Alencar ofereceria sua ajuda a pedido do governador”.

O gerente diz que alertou o Ministro da Saúde sobre o respirador

Alcineide disse à PF que, durante as negociações de compra, ele duvidava do esquema e descobriu que os respiradores não eram adequados para intubar pacientes com o Formulário 19 na UTI. Ela alegou que alertou as secretárias e que recebeu ordem de continuar seu trabalho porque era a ordem do governador.

O governo da Amazônia informou que as secretarias têm autonomia administrativa e gerencial e que não há necessidade de consultar o governador sobre a compra de produtos ou serviços. “Dessa forma, eles não fornecem informações solicitadas pelo governador ou interferem no processo de compra desses equipamentos”, afirmou. Departamento de Comunicações.

A gerente de compras diz que Alencar começou a ligar várias vezes ao dia para enviar contatos e sugestões. Alcineide diz que ela foi interrogada por um homem que ele disse ter sido questionado pelo operador do governador sobre quais propostas atendiam às demandas de Sesame. Se fosse esse o caso, ele compraria os produtos, afirma o comunicado.

Segundo Alcineide, a Alencar estabeleceu contato entre o Sesame e duas empresas suspeitas de envolvimento em fraude e sobrecarga. O ex-diretor de compras disse que o contato com um dos parceiros da Sonoar foi estabelecido pela Alencar na presença de Alcineide e dois secretários no dia em que foram apresentados, em 21 de março.

O equipamento foi passado por duas empresas em duas horas e meia

A Sonoar é a empresa que mais lucrou com o negócio e vendeu o respirador Vineria Adega duas horas e meia antes de vender os dispositivos ao governo do Amazonas.

A Operação Sangria revelou que o marido da ex-secretária de comunicações e amigo de Wilson Lima, Daniella Assayag, é sócio da Sonoar. Suspeita-se que a loja de vinhos tenha sido comprada para impedir que uma pessoa próxima à Secretaria de Estado participasse do negócio.

O ex-secretário e marido Luiz Avelino nega envolvimento na irregularidade, além de ser sócio da Sonoar.

O contato entre o gergelim e o proprietário da loja de vinhos, segundo o gerente de compras, foi estabelecido pela Alencar e com a aprovação do secretário. “Sim, Rodrigo Tobias e João Paulo nunca falaram em nome de Fábi Passos (o proprietário da loja de vinhos), mas deixou claro que Alencar seria a pessoa que resolveria o problema”. diz testemunho.

“Fábio queria receber”, afirma o apresentador

O gerente de compras descreve nas fases do testemunho o processo que teve problemas e que foi corrigido para corresponder aos respiradores e vendas da Sonoar na loja de vinhos. Ela também diz que estava sob pressão para acelerar a compra de dispositivos inadequados. Ele disse que a justificativa é que “Fábio queria receber”.

Segundo o administrador, a acusação veio do presidente da CGL (Comissão Geral de Licitações) do estado do Amazonas, Walter Siqueira.

Siqueira negou ter endividado o gerente de compras para pagar Fábi Passos e disse Twitter que ela, pelo contrário, procurou agilizar o pagamento do proprietário da loja de vinhos em SefazEle afirmou ainda que não tinha nada a ver com Passos e que CGL emitiu um parecer afirmando que a empresa não havia certificado a capacidade técnica para vender. Ele também disse que estava em contato com o gergelim para monitorar a compra da pandemia, que é o seu papel.

O governador chegou à prisão designada pela PF

O governador Wilson Lima é alvo de uma investigação em andamento no STJ (Supremo Tribunal de Justiça) e, de acordo com o PGJ (Procurador Geral), comandando e conduzindo fatos ilegais no governo do estado e estava ciente de irregularidades na compra de respiradores.

Para a PGJ, a organização criminosa se instalou no governo da Amazônia e aproveitou o momento do acidente para usar recursos públicos. A PF até exigiu a prisão do governador do Amazonas, mas o ministro do STJ, Francisco Falcão, negou o pedido.

Twitter em abril, revelou que os celulares foram comprados a um preço superior a 300%. Outro relatório mostrou que o governo ignorou a proposta mais barata.

A Sonoar comprou respiradores de fornecedores em outros estados por um total de R $ 1 milhão e os vendeu por R $ 2,4 milhões em seis dias.

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