Lisboa encerrou a sessão ligeiramente em alta, com o índice de referência nacional a subir 0,07% para 5.599,76 pontos, com 9 cotados em território positivo, 9 em queda e um inalterado – Ibersol.
Lisboa estava a ceder, mas nos últimos minutos conseguiu inverter e seguir a tendência observada nas praças de Londres, Atenas e Amesterdão, animada pelos únicos três setores em ascensão: banca, petróleo e recursos naturais.
As restantes principais bolsas europeias continuam no vermelho, pressionadas essencialmente pelas cotações de viagens, imobiliário e automóvel.
A cotação que mais apoiou o PSI-20 foi o BCP, subindo 3,86% para 0,1615 euros, acompanhando assim o bom momento do setor no Velho Continente.
A Galp também contribuiu para o bom desempenho da referência nacional, ganhando 0,65% para 9.350 euros, numa semana em que os preços do petróleo se aproximam dos 6%.
A Pharol também teve um dia positivo, fechando em alta de 1,79% para 0,0794 euros.
O retalho teve um movimento misto, com Jerónimo Martins a subir 0,59% para 20,56 euros, e a Sonae a render 0,10% para 1.024 euros.
A EDP Renováveis foi a empresa cotada que mais reteve os ganhos na bolsa nacional, caindo 2,74% para liquidar a 19,51 euros.
No restante do setor de energia, a tendência também foi de queda. Apenas Galp escapou. A EDP perdeu 1,5% para 4.536 euros e a REN desceu 0,20% para 2.535 euros.
A Greenvolt – braço de energias renováveis da Altri – registou um decréscimo de 0,32% para 6,25 euros.
Nas fábricas de papel, a Semapa desceu 0,17%, enquanto a Altri e a Navigator ganharam terreno: 1,07% e 0,06%, respetivamente.