Crivella estuda a reabertura de lojas e escolas no Rio de 1 de junho a 23 de maio de 2020

Após anunciar a reabertura da Rua, o prefeito Marcelo Crivella (republicanos) está recebendo propostas neste final de semana de empresários para retomar a atividade econômica na cidade. Entre eles, está um pedido sugerindo a reabertura de escolas e lojas a partir de 1º de junho. No início deste mês, a ordenança estatal de isolamento foi prorrogada até 31 de maio.

O pedido questionável, que será discutido pela prefeitura com as autoridades científicas, foi submetido pela ABIH-RJ (Associação de Hotéis do Rio), juntamente com sete entidades empresariais e associações de moradores da região da Barra da Tijuca, a oeste da cidade.

O cronograma prevê uma reabertura gradual entre 1 e 29 de junho, com capacidade limitada em bares, museus, restaurantes, lojas e serviços de transporte. A carta também foi enviada ao governador Wilson Witzel e sugeriu que o Ministério Público participasse das discussões.

Veja abaixo os principais pontos do projeto.

A partir de 1 de junho

Reabertura de escolas para o ensino médio (com uso obrigatório de máscara), das 10h às 17h, de creches e instituições sociais;

Reabertura de lojas com portas abertas para a rua até 400m² a partir das 10h;

Reabertura de cafés, bares e restaurantes limitados a 50% da capacidade (até 23:00);

Abertura de museus, monumentos, galerias de arte e similares.

A partir de 8 de junho

Continuação de ritos religiosos;

Continuação de jogos de futebol, ainda sem audiência.

A partir de 15 de junho

Reabertura de lojas com mais de 400 m2 ou inseridas em shopping centers, com uso obrigatório de máscaras;

Reabertura de creches, pré-escolas e similares.

Em 29 de junho

Abertura de cinemas, teatros e salas de concerto com capacidade reduzida e espaço mínimo.

Sugestões para reduzir a contaminação

Os usuários de serviços de táxi e aplicativos só podiam viajar no banco de trás;

Detenção obrigatória de pacientes, pessoas com comorbidades e idosos;

Uso obrigatório de máscaras em transportes públicos, escritórios e escolas (exceto crianças menores de seis anos);

Medições contínuas da temperatura corporal dos funcionários nas empresas;

Limite de dois terços da capacidade de transporte público;

Possibilidade de praticar esportes ao ar livre (na época não há frequências de praias e piscinas).

No caso de shopping centers, planejar

Instalações de totens em gel de álcool e desativação de bebedouros;

Fixar as distâncias mínimas entre mesas e cadeiras em bares e restaurantes;

Que eventos promocionais que criam aglomerações não são realizados;

Parte do estacionamento seria destinada a campanhas de vacinação e outras atividades de saúde.

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