Mortalidade dobra no Centro-Oeste e Brasil atinge 52.771, aponta consórcio

Com a adição de 1.364 novas mortes registradas às 19h dentro de 24 horas, os departamentos estaduais de saúde registram agora um total de 52.771 mortes devido a doenças, segundo um consórcio de mídia sobre o qual Twitter faz parte.

O número é um pouco menor que 1.374, anunciado pelo Ministério da Saúde no início da noite, este é o segundo maior recorde já registrado – as 1.473 mortes mais altas foram registradas no mapa de 4 de junho. Segundo o governo federal, o país tem um total de 52.645 mortes – uma diferença de 126 em relação ao consórcio.

Impulsionado pelo aumento de casos e mortes no Mato Grosso, o número de mortos no Centro-Oeste mais do que dobrou nas últimas duas semanas. Hoje, os estados da região têm 130,3% a mais de mortes do que as registradas em 9 de junho – são 1.308 vítimas, contra 568 no início do mês.

A taxa de crescimento nesse período no Centro-Oeste é três vezes maior do que no resto do país, onde a mortalidade aumentou 37% desde então. A mortalidade aumentou nesse nível no sudeste (37,2%) e nordeste (38,5%). No norte, o número de vítimas avançou em um ritmo mais lento do que no resto do país (23%) nos últimos 14 dias.

No sul, o número de mortos em jovens de 19 anos aumentou 67,2% desde o início do mês. Hoje três estados da região até 1227 mortes. Em 9 de junho, houve 734 vítimas. No entanto, o Centro-Oeste – a região menos populosa do país – e o Sul têm menos pandemias. As duas regiões juntas apresentam 5% das mortes e 11% dos casos.

O sudeste e o nordeste ainda são as regiões mais afetadas pela pandemia, cada uma representando 34,5% dos casos. A maioria das mortes (46%) ocorreu no sudeste, onde os dois estados foram os mais afetados coronavírus: São Paulo e Rio de Janeiro.

Os boletins notificados pelos estados somam 695 casos a mais que o governo federal registrou entre ontem e hoje – 40.131 contra 39.436 registrados pelo Ministério da Saúde. Segundo esta pesquisa, o número total de infectados é de 1.151. 479th

Segundo dados do governo, o país contabilizou 1.145.906 infecções desde o início da pandemia. Destes, 479 mil pacientes foram monitorados, enquanto 613.345 se recuperaram.

O coronavírus prospera no interior

O progresso da epidemia no sul e no meio-oeste faz parte de um cenário de internalização de vírus em todo o país. Essas regiões, que tiveram o menor número de casos até agora, estão começando a sofrer com esse processo e devem esperar um aumento nas próximas semanas, disse ele. Twitter o cientista Miguel Nicolelis, coordenador do Comitê Científico do Consórcio Nordeste.

“Eles pensavam que essas regiões eram imunes, que não eram. As ondas obviamente estão vindo para elas. Por exemplo, no Paraná, a onda vem do oeste de São Paulo, cujo interior está em uma explosão de casos. Do ponto de vista científico, temos curvas ascendentes que eles exigem que o isolamento social seja mantido, expandido e que um “bloqueio” seja estabelecido em alguns lugares, disse ele.

Mato Grosso mais que dobrou o número de mortos nas últimas semanas. Hoje, foram registradas 423 mortes, 235,7% a mais do que as 126 vítimas em 9 de junho. Existem 11.000 casos no estado, um aumento de 160% nas últimas duas semanas.

pesquisa Twitter revelou hoje que de cada três casos confirmados nos estados entre 19 e 18 de junho, dois nas cidades do interior.

Os boletins notificados pelos estados somam 695 casos a mais que o governo federal registrou entre ontem e hoje – 40.131 contra 39.436 registrados pelo Ministério da Saúde. Segundo esta pesquisa, o número total de infectados é de 1.151. 479th

Segundo dados do governo, o país contabilizou 1.145.906 infecções desde o início da pandemia. Destes, 479 mil pacientes foram monitorados, enquanto 613.345 se recuperaram.

Veículos se unem para obter informações

Em resposta à decisão do governo de Jair Bolsonar (sem partido) de restringir o acesso aos dados da pandemia da covid-19, a mídia Twitter, Estado de São Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio de cooperação desde a semana passada e, assim, solicitaram os dados necessários diretamente às secretarias estaduais de saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, através do Ministério da Saúde, deve ser uma fonte natural desses dados, mas opiniões recentes do governo e do próprio presidente questionam a disponibilidade dos dados e sua precisão.

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