O Brasil atingiu 87.052 mortes, 556 delas nas últimas 24 horas

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 556 novas mortes e atingiu um total de 87.052 mortes até a morte de 19. Segundo pesquisa realizada por um consórcio de veículos de impressão, dos quais Twitter o país alcançou 2.419.901 diagnósticos, dos quais 23.467 foram confirmados entre ontem e hoje.

A média móvel indica 1.074 mortes por dia na semana passada. Recentemente, um consórcio de imprensa começou a publicar esses dados calculando o número médio de mortes observadas nos últimos sete dias. Esta operação é mais adequada para o rastreamento de estatísticas, pois equilibra mudanças repentinas nos números ao longo da semana.

Ontem, o país teve a maior média móvel desde que a contagem começou, em 22 de março, de 1.097 mortes por dia.

Dados do Ministério da Saúde

Uma atualização epidemiológica do Ministério da Saúde indica 555 mortes registradas desde ontem, um total de 87.004 mortes por doenças causadas pelo novo coronavírus.

Segundo o ministério, o número de casos chegou a 2.419.091, com 24.578 diagnósticos confirmados entre ontem e hoje.

Dados do ministério mostram que 697.813 pacientes estão sendo monitorados e outros 1.634.274 são considerados recuperados do grupo 19.

São Paulo segue o país com o maior número de pessoas infectadas no país (483.982), seguido pelo Ceará (162.085), Rio de Janeiro (156.325), Pará (148.463) e Bahia (148.179).

Com 21.767 casos, Tocantini superou o Mato Grosso do Sul no diagnóstico (21.514). Ontem, o TO continuou com 20.920 casos contra 21.015 MS.

Veículos se unem para obter informações

Em resposta à decisão do governo de Jair Bolsonar (sem partido) de restringir o acesso aos dados da pandemia da covid-19, a mídia Twitter, Estado de São Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para cooperar e solicitar os dados necessários diretamente às secretarias estaduais de saúde de 27 unidades da Federação.

O governo federal, através do Ministério da Saúde, deve ser uma fonte natural desses dados, mas opiniões recentes do governo e do próprio presidente questionam a disponibilidade dos dados e sua precisão.

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