O Congresso dos EUA está votando para processar Bannon, conselheiro de Trump

Bennon se recusou a testemunhar na semana passada porque não queria comentar as conversas com o então presidente. Seguindo o conselho dos advogados de Trump, ele o chama assim Privilégio de gestão Do presidente. É direito do Presidente manter a confidencialidade das informações confidenciais.

Mas essa oferta está sendo estendida apenas ao presidente em exercício, com o sucessor de Trump, Biden, já apontando que ele não desistiria. Ele não o fez porque a Casa Branca disse na semana passada que “pode ​​ter ocorrido abuso de poder, o que afetaria a democracia”.

A Comissão de Inquérito inicialmente sucumbiu deliberadamente à proibição porque o protesto já era esperado. A Câmara dos Representantes vota para processar porque a Comissão continua seu trabalho e investiga outras testemunhas.

Prisão

O destino de Bannon está agora nas mãos do procurador-geral Garland. Garland, indicado por Biden, insistiu no último dia que, em sua opinião, ele obedeceria estritamente à lei e não se deixaria guiar pela política.

O desacato ao Congresso é punível com pena de prisão mínima de um mês e máxima de um ano.

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