A Dra. Ticyana Azambuja foi realocada em uma entrevista mostrada hoje pelo “Fantástico” e disse que se mudaria. Monges a espancaram em uma festa secreta na tarde de 30 de maio em Grajaú, norte do Rio.
“Era meu refúgio, meu local de descanso. Estou muito triste por me mudar. Mas quando coloco o pé na rua, fico com medo”, disse Ticyana.
No sábado (30) à tarde, Ticyana disse que tocou a campainha da propriedade onde a balada estava ocorrendo e pediu que o som alto fosse interrompido. Ouvindo uma maldição em resposta, ele quebrou a vista traseira e a janela traseira de um carro estacionado de maneira desigual na frente da calçada.
O médico estava com o joelho esquerdo quebrado e sofreu ferimentos nas duas mãos, e os agressores pisotearam. Ela também condenou o fracasso dos bombeiros que estavam na unidade ao lado da festa. O Serviço de Assuntos Internos do Corpo de Bombeiros abriu um procedimento interno para investigar o caso.
De volta a uma entrevista para o programa Globo, o médico disse que não faria isso novamente. “Sinto muito, foi uma ação inadequada porque eu poderia ter morrido. Está errado”, disse ele.
O vídeo pega o médico jogando no chão
Hoje, um novo vídeo da agressão sofrida mostra o momento em que foi jogada no chão pelo comerciante Rafael Martins Presta, que comemorou seu aniversário. Ele quebrou o joelho esquerdo. Ticyana também teve ferimentos nas mãos, que os atacantes atacaram.
O relatório de ressonância magnética obtido hoje exclusivamente por Twitter mostra que ela sofreu uma fratura do fêmur, tíbia e até sofreu uma ruptura no ligamento colateral medial do joelho lesionado.
A advogada Maíra Fernandes, que representa Ticyana, disse que o vídeo e o resultado do relatório do interrogatório comprovam a gravidade do ataque. “Os vídeos mostram Ticyana sendo jogada no chão, causando graves lesões no joelho”, disse ele. No final do mês, um novo exame IML será realizado.
As fotos, tiradas por um morador do prédio em frente a uma balada que não respeita as regras de isolamento social em meio a uma pandemia, também mostram a agressão sofrida pela testemunha, atacada pelas costas enquanto tentava chamar a polícia. O atacante, de camisa amarela e calça jeans, é o mesmo homem que atacou o médico com um martelo enquanto ela o usava.
Por 5 minutos e 33 segundos, o vídeo mostra pela primeira vez o movimento do policial militar Luiz Eduardo dos Santos Salgueiro, dono de um Mini Cooper que estacionava irregularmente em frente à festa, onde Ticyana quebrou um espelho retrovisor e um espelho retrovisor.
O primeiro-ministro cruza um homem de camisa amarela, que mostra um martelo com o qual atacou Ticyan – era o mesmo que o médico costumava saquear no veículo. Luiz Eduardo se aproxima de Ticyana para dizer algo e apontar para o carro. Então Rafael o deixou cair no chão.
A reação dos habitantes locais pode ser ouvida: “Você está louco?”, Exclamou a mulher. “Ela jogou no chão”, diz outro. “Todo mundo estava na festa e ninguém usava máscara. Todo mundo estava bebendo”, reclama um homem.
O caso está sendo investigado secretamente pela 20ª DP (Villa Isabel). A Unidade de Política Interna do PM-RJ (Polícia Militar do Rio de Janeiro) está investigando a possível omissão do sargento Luiz Eduardo dos Santos Salgueiro, que foi demitido do Batalhão de Choque.