A ambulância já liberada pode ser cancelada se o usuário violar as condições – 06. 09. 2020. – Mercado

A luz verde do governo para liberar uma ambulância no valor de US $ 600 a um trabalhador informal e até o pagamento da primeira parcela da compensação não é garantia de que uma pessoa terá direito a todas as parcelas da assistência.

De acordo com a vice-primeira-ministra da Caixa Econômica, Tatiana Thomé, os beneficiários são registrados e autorizados a receber assistência, sendo submetidos a uma nova análise nos sistemas governamentais. Se estiverem fora dos requisitos do programa, os pagamentos não serão mais feitos.

“Essa re-análise é realizada a cada refeição. Há casos de pessoas que receberam a primeira parcela e, agora, após a re-análise, a situação mudou por algum motivo e elas estão em uma nova análise ou não têm direito a se beneficiar”, disse ele na conferência. para jornalistas nesta terça-feira (9),

Essa hipótese, por exemplo, pode acomodar pessoas que estão envolvidas em um contrato formal após a liberação da assistência. Um dos requisitos do programa é não ter uma relação formal de emprego.

Também não são permitidos pagamentos àqueles que recebem seguro-desemprego, benefícios previdenciários ou transferências de auxílios estatais, com exceção do Bolsa Família.

Tatiana não mencionou a possível suspensão do programa devido a fraude. Os órgãos de controle entre os beneficiários identificaram pessoas que não podiam acessar a assistência, como os candidatos militares ou de classe média.

A ambulância, de acordo com a regra de hoje, é paga em três parcelas no valor de 600 USD. O governo anunciou que a duração da taxa deve ser prorrogada, mas que as parcelas que excederem os três primeiros meses devem ter um valor menor.

O vice-presidente do banco ressaltou que a responsabilidade pela análise dos registrantes cabe ao governo federal, em parceria entre o Ministério da Cidadania e a Dataprev (Companhia de Seguridade Social e Tecnologia).

No caso de tais ocorrências, a pessoa afetada tem o direito de contestar a decisão do governo. Isso pode ser feito no site ou aplicativo da Caixa ou ligando para 121.

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