Belo Horizonte não prolonga a reabertura, e o prefeito critica o abandono da saúde

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), criticou o que chamou de “abolição do SUS” e disse que o Brasil sofreu um abandono da saúde pública, refletido em face de uma pandemia coronavírusAnunciando que não avançaria com a mitigação de quarentena, temendo que a cidade visse uma explosão de casos, ele disse que “o serviço público (…) é péssimo”. Mas esse capital de mineração “ainda é a melhor merda do Brasil”.

“Preste atenção, nós humildemente nos comunicamos sobre o que está acontecendo no estado de Minas Gerais. Para apagar a saúde por anos e anos. Portanto, não diga que é política. É o abandono da saúde pública que este país sofreu e que Belo Horizonte conseguiu amolecer”, afirmou. está em uma conferência de imprensa hoje.

“Estou cansado de dizer e repetirei. O SUS é um espetáculo, serviço público, roubo, incompetência, abandono, merda. Mas Belo Horizonte ainda é a melhor merda do Brasil”, acrescentou.

A segunda fase da reabertura deveria começar na próxima semana, mas foi vetada. O país está passando por um conflito devido à reabertura de atividades econômicas, defendida pelo governador Romeo Zem (Novo). No entanto, Minas Gerais é um dos estados que realizou o menor número de testes e, nesta semana, recebeu muito poucos relatórios sobre o número de casos, enquanto o rápido-19 avançou no interior.

Segundo o jornal O Tempo, Kalil vê problemas em facilitar a quarentena. Ele teme que infecções externas causem uma onda de infecção.

“Belo Horizonte é o único que não exporta casos. Ele será infectado e procurará de fora. E o único no estado que acontecerá. Se Belo Horizonte fosse uma ilha, poderíamos estar dispostos”. Mas não seríamos uma ilha (…). Temos a obrigação de conversar sobre o que está acontecendo lá dentro “, disse ele.

“Os dados são muito fáceis de fornecer e depois adiam. Vamos vir aqui toda sexta-feira. E Deus não permita que não tenhamos que trabalhar na cidade na próxima vez”, acrescentou.

O boletim do departamento de saúde atual registra 9.232 casos confirmados e 257 mortes em Minas Gerais.

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