O pagador latino é até um afretador que se mudou para o Rio de Janeiro · TV News

Além de ser processado por falha em um hospital de primeira classe, Latino também se recusou a pagar pelo serviço de corda, feito por um motorista de caminhão autônomo que transportou sua mudança de São Paulo para o Rio de Janeiro em 2018. Cansado do cantor que rolou, o profissional foi a tribunal recebê-la pelo trabalho.

O caminhoneiro Cristiano Vieira da Silva contratou o escritório de Canholi Advogados para entrar com uma ação de cobrança no 1º tribunal do Tribunal Civil Especial do Fórum Regional de Santo Amaro, no distrito de São Paulo, para que o artista pague a dívida. O valor total da ação é de US $ 2.346,94.

Segundo o processo, o motorista do caminhão foi chamado por uma mulher chamada Raquel, uma ex-funcionária da Latina. Em conversas via WhatsApp, eles concordaram que as pinturas, sapatos, camisetas e gaiola seriam transportados, mas uma taxa de 2.000 RN é paga apenas no endereço de entrega no Rio de Janeiro.

Cristiano compareceu a um endereço em São Paulo e encheu o caminhão com itens latinos. Nesse momento, ele é informado de que terá que passar pela cidade de Jacareí, no interior do estado, para chegar à jaula dos macacos e depois seguir em direção ao destino final. Almoço, lanches, combustível e pedágio foram em detrimento da transportadora.

Ao chegar ao Rio de Janeiro, ele foi impedido de entrar no condomínio onde o latino vive devido ao clima. O motorista do caminhão teve que ficar no hotel e descarregou o veículo no dia seguinte. Com o trabalho concluído, outro funcionário latino disse que o cantor estava viajando em turnê e não poderia pagar a ele naquele momento. No processo, diz-se que sua esposa ordenou que ele voltasse para São Paulo e prometeu que a transferência seria realizada no dia seguinte.

Os advogados do motorista de caminhão dizem no processo que houve inúmeras tentativas de entrar em contato com o funcionário latino, e que ele recebia uma desculpa diferente todos os dias: eles disseram que Raquel, com quem negociava, não trabalhava mais para o artista e alegou que havia muitas demandas. produtora Sunshine – que pertence aos famosos -.

A alteração foi feita em 17 de outubro de 2018, e o motorista do caminhão tentou várias vezes negociar o pagamento por seu trabalho, mas até o momento não recebeu um centavo do valor combinado.

Embora a defesa de Cristian exigisse que a dívida fosse liquidada imediatamente e que fosse encerrada uma audiência de conciliação, a juíza Marian Najjar Abdo agendou uma reunião das partes para 9 de junho para negociar um acordo.

A reportagem entrou em contato com um consultor latino na sexta-feira (29), que não enviou ao artista uma opinião sobre a dívida. Ele também foi ao escritório do Canholi Advogados em defesa do motorista do caminhão, mas o telefone tocou.

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