O Senado aprovou uma linha de crédito de até 100 mil RN para dentistas, médicos e veterinários – 28.05.2020. – Mercado

O Senado aprovou nesta quinta-feira (28) um ​​projeto de lei que estabelece uma linha de crédito especial de até US $ 100.000 para profissionais que atuam como indivíduos.

Os beneficiários da proposta incluem dentistas, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos, nutricionistas, psicólogos e veterinários.

O projeto, de autoria do senador Eduardo Girão (Pode-CE), também inclui contadores, biólogos, economistas, fotógrafos, jornalistas, anunciantes, químicos e sociólogos.

A proposta foi adotada em uma sessão virtual, com 73 votos a favor e 1 contra. O projeto será agora enviado à Câmara para avaliação. Se ele mudar, ele volta ao Senado.

Segundo Girãou, grande parte desses profissionais acumula perdas devido à pandemia.

“O fato é que uma infinidade de pequenos escritórios cancelou consultas, operações e cancelou vários procedimentos, o que em muitas situações reduziu drasticamente a renda desses profissionais ao longo das restrições de pandemia”, afirmou o senador.

Segundo a proposta, a linha de crédito disponível será de até R $ 100.000 por profissional, com reembolso previsto em 48 meses, com carência máxima de 31 de dezembro de 2022.

As linhas de crédito terão uma taxa de juros efetiva de 2,5% ao ano.

Embora o projeto trate de questões financeiras, o autor não determinou o custo da nova linha de crédito para a União, deixando o CMN (Conselho Monetário Nacional) para definir o valor.

No entanto, em seu relatório, o senador Omar Aziz (PSD-AM) determinou que o Tesouro Nacional alocasse US $ 5 bilhões para a linha de financiamento.

O CMN será responsável por estabelecer a regulamentação dos procedimentos. Segundo o repórter, mais de 300.000 pessoas podem se beneficiar do projeto.

O projeto recebeu um total de 20 emendas. Aziz aceitou nove emendas, na íntegra e em parte, rejeitando as demais.

Como parte do projeto, as instituições não poderão usar nenhum banco de dados público ou privado que inclua restrições de crédito como base para o não cumprimento da linha de crédito.

De acordo com a proposta, os valores da linha de financiamento serão administrados pela instituição financeira pública federal e transferidos para todas as instituições autorizadas pelo Banco Central.

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